terça-feira, 29 de outubro de 2013

Quando a paisagem tem sabor…

O Castro de Chibanes, obra da Idade do Bronze, com mais de 4800 anos, mostra-se sob o fértil Vale dos Barris, sítio cujo nome inspirou um dos mais importantes rótulos dos vinhos produzidos na nossa Adega. 






São quatro os vinhos com este rótulo, inspirado na beleza e história do lugar, todos eles premiados, o Vale dos Barris Syrah, o Vale dos Barris Castelão, o Vale dos Barris Branco Moscatel (o melhor vinho da Península de Setúbal) e o Vale dos Barris Pink. 






A paisagem do Vale dos Barris é inesquecível aos olhos dos visitantes do Castelo de Palmela, ícone máximo da região, tal como o sabor dos vinhos com o mesmo nome. Sinta o sabor da paisagem…



segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Adega de Palmela está mais bonita

Quem passa de comboio entre Setúbal e Barreiro tem agora um novo ponto de distracção. O edifício da Adega Cooperativa de Palmela está mais bonito. 

Uma série de grandes cartazes, colocados na parede visível do comboio, anuncia que ali é a Adega onde se produzem alguns dos melhores e mais premiados vinhos do nosso país. Brancos, tintos, rosés e moscatéis, a Adega é pródiga em oferecer máxima qualidade a preços acessíveis.

Alguns dos melhores vinhos do país estão à sua espera na Adega de Palmela

Venha visitar-nos, as nossas portas estão abertas e os nossos vinhos estão 10 por cento mais baratos na loja da Adega. Estamos à sua espera...











quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Cheira a vinho novo na Adega

Os dias de chuva já fazem esquecer a azáfama das vindimas. Ainda há poucas semanas os camiões e tractores carregados de uvas das mais variadas castas fizeram fila aos portões da nossa Adega, antecipando a abertura de milhares de garrafas futuras.

Veículos carregados com toneladas de uvas entram na Adega

Mas recuemos no tempo. Assim que entram os veículos são pesados, as toneladas de cada carregamento calculadas, as castas identificadas e separadas, e a acidez medida. Numa cooperativa com cerca de trezentos membros nada pode ser deixado ao acaso.

A clara identificação das castas é essencial à criação dos vinhos

As uvas são depois despejadas, prensadas, e o sumo resultante direccionado para gigantescos depósitos, onde o tempo fará o seu trabalho. Entretanto, as peles das uvas e tudo os que as unia em cacho já foi separado e retirado. O sumo é puro, é doce, e não tardará a transformar-se em vinho.

A pesagem e medição da acidez fazem parte do processo

A evolução dos compostos, o desenvolvimento dos aromas, o acerto da acidez e dos taninos, a tudo é preciso dar tempo. Uva, mosto, vinho, tudo tem a sua arte e os seus segredos. Todas as fases de criação de um néctar o influenciam, uma vez conferirem-lhe carácter e até personalidade.

As uvas são despejadas em grandes depósitos e posteriormente prensadas

As máquinas e os trabalhadores da Adega não descansam durante o tempo das vindimas. Ao longo de cerca de mês e meio nada pode falhar. As uvas têm um tempo certo para ser colhidas, uma maturidade ideal. A natureza tem os seus ritmos e tem de ser respeitada. Desse respeito depende - em grande medida - a qualidade dos frutos e, claro está, dos vinhos que deles resultarão.
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Alguns vinhos amadurecem em inox e outros em pipas de madeira

O que sobra dos cachos é usado nas aguardentes, cuja excelente qualidade também dá nome à casa. Homens e mulheres, são muitos os trabalham para que a Adega de Palmela seja hoje uma marca de qualidade reconhecida e uma das mais premiadas cooperativas vitivinícolas nacionais. 



Em breve brindaremos com o vinho novo.

domingo, 20 de outubro de 2013

A classe dos clássicos na Adega de Palmela

A Adega de Palmela transformou-se num verdadeiro autódromo quando, no último sábado, foi invadida por dezenas de preciosidades sobre rodas. Tratou-se da XIX Viagem Histórica a Santiago do Cacém, realizada pelo Clube de Automóvel da Costa Azul que, anualmente, repete a primeira viagem feita de automóvel em Portugal.

Entre os clássicos eram muitas as preciosidades, verdadeiras peças de museu


Nenhum dos carros da caravana contava menos de 25 anos de idade, encontrando-se entre tais clássicos veículos de marcas como a Ferrari, Porche, Rolls Royce e Citroen. Nem todos os veículos eram ligeiros, destacando-se do “pelotão” um autocarro.

Foi impossível não reparar neste veteranos dos transportes colectivos


Estávamos em Outubro de 1895, faz agora 118 anos, quando entrou pela primeira vez no nosso país um automóvel, nem mais nem menos do que um Panhard & Lavassor, que fora comprado em Paris pelo conde Jorge de Avidez. 

O bom estado de conservação dos automóveis era notório


A viagem entre Palmela e Santiago do Cacém não foi isenta de perigos, longe disso, uma vez que até contou com um acidente, um choque com uma carroça puxada por uma mula que resultou na morte do animal.


Não podia faltar um Ferrari vermelho entre tantos clássicos

“É com grande prazer que os recebemos na Adega de Palmela”, disse o enólogo Luís Silva aos presentes durante o moscatel de honra. Todos os integrantes da caravana automóvel foram presenteados com algumas das garrafas que recentemente trouxeram prémios para esta prestigiada casa vitivinícola, entre os quais os nossos Vale dos Barris Castelão 2011 e o Moscatel de Setúbal. 


Luís Silva recebeu, em nome da Adega, uma placa comemorativa do evento


Luís Silva recebeu, em nome da Adega, uma placa comemorativa do acontecimento, enquanto ecoavam os aplausos. Um brinde ao Clube Automóvel da Costa Azul e a todos os que, com a sua participação, tornaram a XIX Viagem Histórica um momento inesquecível. 


 Os participantes tiveram direito a uma prenda da nossa Adega



quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Adega recebe XIX Viagem Histórica do Automóvel em Portugal

A Adega Cooperativa de Palmela volta a ser um ponto de passagem obrigatório da caravana de clássicos do Clube de Automóveis Antigos da Costa Azul que, mantendo a tradição, realiza, entre os dias 19 e 20 deste mês, mas uma Viagem Histórica a Santiago do Cacém.

Esta é a XIX edição de um dos mais importantes eventos dos Automóveis Antigos de Portugal, uma vez assinalar a chegada do primeiro veículo deste tipo ao nosso país. O percurso realizado é o mesmo da viagem inaugural, que teve lugar há mais de um século, em Outubro de 1895.



A concentração é em Palmela, no Largo S. João, às 9 horas, e a partida às 10 horas, com o seguinte percurso: Palmela – Volta da Pedra – Adega Cooperativa de Palmela – Lau – Lagameças – Poceirão – Marateca – Alcácer do Sal – Grândola – Alvalade – Santiago do Cacém. A caravana é composta por cerca de 35 automóveis históricos.


quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Deco reconhece qualidade de Vale dos Barris Castelão 2011

O Vale dos Barris Castelão 2011, da Adega Cooperativa de Palmela, é um dos néctares em destaque no Guia dos Vinhos da Deco Proteste 2014. Uma publicação onde a Associação para a Defesa dos Consumidores revela, anualmente, quais os melhores vinhos comercializados no nosso país tendo em conta a relação qualidade-preço.

Os 75 pontos conquistados pelo vinho em causa, numa escala de 1 a 100, são bem reveladores de que se trata de um produto com características claramente acima da média.

Um vinho de qualidade claramente acima da média
A pontuação teve por base investigação laboratorial, provas de degustação e análise de rótulo. A Adega de Palmela e os apreciadores dos seus vinhos - entre os quais está este precioso Vale dos Barris Castelão 2011 - estão de parabéns.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Vinhos de Setúbal enchem pódio na Vinipax

A qualidade dos vinhos da Adega Cooperativa de Palmela esteve em grande destaque na última edição da Vinipax, que teve lugar nos dias 4, 5 e 6 deste mês, em Beja, no coração do Alentejo. 

O troféu de Melhor Vinho Fortificado foi atribuído ao nosso Moscatel de Setúbal Superior 2005, cujas características excepcionais garantiram-lhe ainda um lugar no TOP 3 Vinhos Fortificados, a par de outros dois néctares da Península de Setúbal, facto que é bem revelador da extrema qualidade do que é produzido na nossa região, ainda mais, se tivermos em linha de conta, a forte presença dos vinhos alentejanos e algarvios nesta edição do evento.

Moscatel de Setúbal Superior 2005
conquista troféu de Melhor Vinho Fortificado

Também no que respeita ao TOP 10 dos Vinhos Tintos, a Adega de Palmela não se fez rogada, garantindo presença neste grupo graças ao Vale dos Barris Moscatel 2012, outro néctar de excepcional qualidade.

Luís Silva representou a Adega no evento

Nos mesmos dias da Vinipax decorreu, na cidade do Porto, o Mercado dos Sabores, evento que levou à cidade invicta muito do melhor que se produz em Portugal. Também aqui a presença da Adega de Palmela não passou despercebida, tendo mesmo o nosso enólogo, Luís Silva, merecido honras de entrevista para a RTP 1, mais precisamente para o programa Sabores de Portugal, emitido a 5 deste mês. 

Bonga dá três dias de festa com vinhos da Adega de Palmela

“Estão lá fora os vinhos da Adega de Palmela, uma maravilha”, esta foi uma das frases que marcou os três dias dos concertos Bonga Acústico, que, nas noites de 3, 4 e 5 deste mês, encheram o Teatro Ibérico, em Lisboa, dos mais variados ritmos e sabores angolanos. Tudo muito bem acompanhado, claro está, por alguns dos premiados vinhos da Adega Cooperativa de Palmela.

José Carlos Caleiro e Bonga num momento descontraído após o espectáculo

A estrela da canção angolana que – a 5 de Setembro último – celebrou o seu 71.º aniversário no restaurante Mulemba X’Angola, onde brindou ao futuro com o seu vinho preferido, o nosso Vale dos Barris Syrah 2011, é hoje embaixador da Adega de Palmela, apoiando a comercialização dos vinhos que produzimos no grande mercado angolano.

A estrela durante a actuação

“São vinhos de excelente qualidade, óptimos para acompanhar as nossas comidas, petiscos, ou só para saborear”, salientou a estrela da música africana, ou o “cota”, como se referiu várias vezes à sua pessoa, em jeito de brincadeira, durante os espectáculos. 

Os vinhos e os petiscos estiveram a cargo desta equipa 

Durante três dias foram muitos os que não perderam a oportunidade de recordar alguns dos mais emblemáticos êxitos do cantor, tais como “Lágrima ao Canto do Olho” ou “Mariquinha”. 

As bailarinas do Bonga trouxeram o seu ritmo ao momento
O ambiente intimista do espectáculo levou a que muitos dos presentes não resistissem a trocar algumas palavras com o cantor, entre temas, ou mesmo a dançar junto dos músicos. “É muito bom estar aqui”, afirmou o “cota” perante o seu público.

Muitos não conseguiram ficar sentados quando a música aqueceu
No início e no final das actuações o que não faltou foi vinho e confraternização. Quer as pessoas envolvidas no espectáculo, quer o público, todos puderam saborear os néctares da Adega de Palmela, bem como as delícias angolanas ofertadas pelo restaurante Mulemba X’Angola com o apoio da Confraria Gastronómica de Angola. 

O cenário do Teatro Ibérico ajudou ao ambiente intimista

Os vinhos servidos foram os premiados Vale dos Barris Syrah 20011, o preferido do Bonga, o Vale dos Barris Branco Moscatel 2012, galardoado este ano como o melhor vinho da Península de Setúbal, e o também multipremiado, Moscatel de Setúbal 2011. 

Se não teve oportunidade de estar no espectáculo veja aqui algumas fotos, se esteve aproveite para recordar. Um brinde a todos em nome da Adega de Palmela.